A XVI edição dos Caminhos do Cinema Português, festival nacional exclusivamente dedicado à produção nacional teve o seu término no passado dia 26 de Abril. Na sessão de encerramento, foram visionados os trabalhos decorridos ao longo dos vários workshops e anunciados os vencedores.
O Júri oficial atribuiu os seguintes prémios: Grande Prémio do Festival – Aquele Querido Mês de Agosto, de Miguel Gomes, Melhor Longa-metragem – Entre os Dedos, de Tiago Guedes e Frederico Serra, Menção Honrosa – Goodnight Irene, de Paolo Marinou-Blanco, Melhor Curta-metragem – Os Vigilantes, de António Gonçalves e Ricardo Oliveira, Melhor Animação – Cândido, de Zepe, Melhor Documentário – Falamos de António Campos, de Catarina Alves Costa, Prémio Revelação – Joana Cunha Ferreira.
No concerne ao Juri de imprensa, na qual eu estava representado em nome do CLIP, decidimos atribuir o prémio a Mulheres da Raia, de Diana Gonçalves (ver foto), pela relevância da temática e a forma como a realizadora se envolveu para retratar as mulheres que se dedicaram ao contrabando na raia minhota nas décadas de 50 e 60.
Destaque ainda para os prémios do Juri FICC, para Guisado de Galinha, de Joana Toste e uma menção honrosa para Corpo Todo, de Pedro Sena Nunes.
A equipa do CLIP congratula-se pela excelência do festival, e espera que a promoção do cinema português não se cinja unicamente a uma única mostra em Portugal.O Júri oficial atribuiu os seguintes prémios: Grande Prémio do Festival – Aquele Querido Mês de Agosto, de Miguel Gomes, Melhor Longa-metragem – Entre os Dedos, de Tiago Guedes e Frederico Serra, Menção Honrosa – Goodnight Irene, de Paolo Marinou-Blanco, Melhor Curta-metragem – Os Vigilantes, de António Gonçalves e Ricardo Oliveira, Melhor Animação – Cândido, de Zepe, Melhor Documentário – Falamos de António Campos, de Catarina Alves Costa, Prémio Revelação – Joana Cunha Ferreira.
No concerne ao Juri de imprensa, na qual eu estava representado em nome do CLIP, decidimos atribuir o prémio a Mulheres da Raia, de Diana Gonçalves (ver foto), pela relevância da temática e a forma como a realizadora se envolveu para retratar as mulheres que se dedicaram ao contrabando na raia minhota nas décadas de 50 e 60.
Destaque ainda para os prémios do Juri FICC, para Guisado de Galinha, de Joana Toste e uma menção honrosa para Corpo Todo, de Pedro Sena Nunes.